Ceará gera 7.231 novos empregos formais em fevereiro último

18 de março de 2014 - 19:45

 

O resultado fica atrás apenas da Bahia (7.420), mas “bate” de sete nos Estados de Pernambuco (833) e Maranhão (866) vagas


“Mais uma vez o Ceará batendo recordes de geração de novos empregos com carteira assinada. Isso é fruto de uma política acertada, voltada para o trabalho decente e liderada pelo Governador Cid Gomes, que alia atracão de grandes investimentos e apoio aos empreendedores cearenses, à capacitação profissional da nossa população”. A declaração é do secretário Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), Josbertini Clementino, ao avaliar os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que registraram a criação de 7.231 novos postos de trabalho em fevereiro último, mais que o dobro dos 3.060 gerados em igual mês de 2013.


Os dados do Caged foram divulgados no fim da tarde de ontem, segunda-feira, pelo ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Manoel Dias, e revelam que os números de fevereiro passado são os melhores dos últimos cinco anos, da série histórica para os meses de fevereiro. O resultado também mostra crescimento de 0,61% sobre o estoque de trabalhadores cearenses com carteira assinada, em relação a janeiro.


E ainda revela aumento de 5,05%, no nível de empregabilidade formal no Estado, nos últimos 12 meses, computando 57.373 postos de trabalho. Entre os nove Estados do Nordeste, o resultado do Ceará, em fevereiro deste ano, fica atrás apenas da Bahia, que gerou 7.420 empregos formais, mas bem à frente do Estado de Pernambuco, que abriu apenas 833 vagas de emprego no mês em análise.


Setores

Entre os setores da economia cearense que mais se destacaram na geração de empregos em fevereiro estão o comércio e construção civil. O primeiro gerou 4.850 postos formais no Ceará, duas vezes mais do que os 1.370 criados no mesmo mês, em fevereiro de 2013. Além do que, desligou este ano, apenas 265 trabalhadores, ante 617 postos fechados no mesmo período do ano passado.


Já o segundo setor, a construção civil, também surpreendeu com a criação de 2.930 postos de trabalho, um resultado que há muito não se via. “Esses números refletem o esforço do governo do Estado na realização de várias obras hídricas e de infraestrutura, além da Copa do Mundo, e as iniciativas empreendedoras do setor privado”, explica Josbertini.


Brasil

No País, o saldo de empregos formais gerados em fevereiro último, foi de 260.823, resultado da diferença entre as 1.989.181 admissões e os 1.728.358 desligamentos, no mesmo período.



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