Estado e Município realizam caminhada pelo Dia de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

19 de maio de 2015 - 11:13

A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), em parceria com a Secretaria Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Social e Combate à Fome (Setra) e a Fundação da Criança e da Família Cidadã (Funci), realizaram nesta segunda-feira, 18 de Maio, Caminhada na Av. Beira Mar em celebração ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes.

 

“A caminhada é mais uma forma de chamarmos a atenção, de alertarmos a sociedade, pais, professores e educadores sociais sobre a exploração sexual, o abuso de crianças e adolescentes no Ceará e no Brasil. É um alerta contra essa violação de direitos das nossas crianças e jovens”, destaca o titular da STDS, Josbertini Clementino.

 

Durante a ação, houve distribuição de material informativo à população e divulgação dos principais canais de recebimento de denúncias contra violações dos direitos humanos, notadamente o Disque 100 e os Conselhos Tutelares. A caminhada contou com apresentação do Circo Escola, projeto coordenado pela STDS.

 

Outras ações

Na sexta-feira, 15, na Assembleia Legislativa do Ceará, foi realizada palestra sobre a Rede Proteja Brasil e apresentado o programa Rede Aquarela, da FunciDurante a tarde, houve entrega de panfletos informativos em seis terminais de ônibus da capital (Parangaba, Lagoa, Papicu, Antônio Bezerra, Siqueira e Messejana).

 

Outras mobilizações em torno da data aconteceram no final de semana: no sábado houve distribuição de material informativo no Aeroporto Internacional Pinto Martins. No domingo, 17, a panfletagem aconteceu na Praia do Futuro, nas proximidades da Praça Dom Helder Câmara (antiga Praça 31 de Março).

 

Histórico

18 de Maio foi instituído como o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, a partir da aprovação da Lei Federal nº. 9.970/2000. A data foi escolhida porque em 18 de maio de 1973, em Vitória, Espírito Santo, um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome da menina de 8 anos de idade, que foi raptada, drogada, estuprada, morta e carbonizada por jovens da classe média alta daquela cidade. Esse crime, apesar de hediondo, prescreveu impune.

 

Assessoria de Comunicação Social

Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social – STDS

Jornalista responsável: Carlos Eugênio Saraiva

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